Tuesday, June 26, 2007

Crédito a quanto obrigas...

- Bom dia. Gostava de solicitar um crédito para montar um novo negócio.
- Pois bem, qual a finalidade do crédito?
- É para abrir um negócio familiar... um café. Trouxe um plano de negócios...
- Muito bem, obrigado. Pode deixar para análise. Tem rendimentos?
- Neste momento estou desempregado...
- E garantias? Um imóvel que possamos hipotecar, talvez? Fundos de investimento que possamos cativar?
- Não... nada disso... mas pensava que o próprio negócio funcionava como garantia.
- Pois o negócio em sim é uma parte, mas precisamos de garantias pessoais suas...
- Tem dinheiro em poupanças?
- Não...
- Bom eis o que precisamos: rendimentos, cópia do IRS, garantias bancárias, seguro de vida, livrança,...
- Desculpe mas, se conseguir reunir essas garantias todas, acho que já não preciso dos vossos serviços...
- ????


Por Nostressa

Monday, June 18, 2007

Desemprego?



A vida é uma doença contagiosa

Dois amigos reformados encontram-se no jardim do Príncipe Real, em Lisboa...

Vargas - Peixoto! És mesmo tu? Como tens passado?
Peixoto - Muito mal, muito mal. Tive uma ameaça de AVC e agora estou a tomar centenas de medicamentos por dia... lá em casa já tenho alcunha de astronauta!
Vargas - Oh pá, isso não é nada... Estava a arranjar o telhado da casa da Beira, caí de um escadote, bati com a cabeça e estive um mês em coma!
Peixoto - Pois... e este reumático que não me larga?
Vargas - Eu é as pernas, pesadas, já nem consigo andar...
Peixoto - Andar? Eu tenho dias que nem me levanto da cama, com as dores lombares...
Vargas - Pior estou eu com as artroses...
Peixoto - Não, pior estou eu com estas dores nos pulmões. Até me custa a respirar!
Vargas - Meu amigo, pior é esta dor no ombro, que nunca mais me largou desde que tive zona!
Peixoto - Vida difícil...
Vargas - A quem o dizes...

Para mais informações sobre estas e outras doenças pode consultar o compêndio médico 2007 segunda edição ou ligando 800 207 208.

Thursday, June 14, 2007

Responsável, eu?

A freguesia de Fritelas tem um novo centro cultural. Obra inicialmente prevista para oito meses e orçamentada em dois milhões de euros, consegue surprender tudo e todos por se concluir num tempo record de dois anos e meio, gastando apenas 4,5 milhões de euros. Quando se tenta apurar responsabilidades...

Jornalista - Sr. Presidente, a que se deve tamanha derrapagem?
Presidente da Câmara de Fritelas - Sr. jornalista, nós na Câmara de Fritelas confiamos plenamente na empresa de empreitadas que executou a obra, e estamos muito satisfeitos com o resultado atingido.
Jornalista - Sim, mas e o atraso...
Presidente da Câmara de Fritelas - Todas as obras atrasam no nosso país meu caro, isso não é novidade.
Jornalista - Como?!!? Mas isso não é certamente motivo para...
Presidente da Câmara de Fritelas - O que eu quero dizer é que o trabalho foi bem executado, e estamos satisfeitos. Freitelas tem finalmente um magnífico Centro Cultural e...

Neste preciso momento abate a parede lateral do edifício, atraindo a atenção de todos os que se encontravam nas imediações...

Presidente da Câmara de Fritelas - O que é que...?
Jornalista - Sr. Presidente... Como explica isto?!?!? Uma obra que custou o dobro ao inicialmente previsto acaba de ruir parcialmente!!!
Presidente da Câmara de Fritelas - Bom, seguramente que há uma explicação...
Jornalista - Vão certamente ser apuradas responsabilidades...?
Presidente da Câmara de Fritelas - Não me parece que seja necessário precipitarmo-nos. Vamos eleger uma comissão de avaliação para perceber o sucedido. Certamente que se deve a fenómenos naturais...
Jornalista - Fenómenos naturais? Mas Sr. Presidente, o edificio acaba de ser inaugurado! O sr. Presidente deve assumir a responsabilidade, afinal acontece no seu mandato...
Presidente da Câmara de Fritelas - Bom, sabe eu estou no final do mandato, a minha responsabilidade é apenas proceder às inaugurações previstas. O próximo candidato é que se deve ocupar desta questão...



(É caso para dizer: Whaty?)

Tuesday, June 12, 2007

Consultor da banha da cobra

Sr. Peixoto - Dr. Romão, pode voltar a explicar-me o que está a vender exactamente?
Dr. Romão - Sr. Peixoto, na sequência da análise prévia indentificamos que pode potenciar os processos internos, aumentar a comunicação bidirecional com os seus clientes, gerar acréscimos de cashflow, potenciando assim crescimento efectivo de receitas.
Sr. Peixoto - Sim...
Dr. Romão - Na prática estamos a falar de uma solução inovadora no mercado que se traduz numa melhoria significativa na forma de trabalhar e realizar negócio, que abrange o ciclo 360º desde a identificação da oportunidade à venda efectiva, potencia cross-selling, e optimiza o ciclo de venda e deployment de novos serviços
Sr. Peixoto - Pois, mas isso na prática...
Dr. Romão - Estamos a falar de fidelizar clientes actuais, mas também angariar novos clientes, de forma eficiente e efectiva. Esta solução é modular e escalável, pode integrar com o backoffice empresarial e está preparada para integrar com as mais recentes tecnologias. É de simples utilização, e totalmente parametrizável...
Sr. Peixoto - Bom, mas e o preço?
Dr. Romão - O sistema de pricing é totalmente flexível, podendo ser pago à cabeça ou em modelo ASP partilhado, tipo renting mensal.
Sr. Peixoto - Mas quanto?
Dr. Romão - Estamos a falar de uma solução extremamente económica atendendo ao potencial retorno previsto. E depois convenhamos que durante uns tempos não precisa de pensar em upgrades dispendiosos...
Sr. Peixoto - Em quanto tempo tenho uma solução dessas a funcionar
Dr. Romão - Ora o tempo de implementação varia com o ambiente específico de cada cliente, com a dimensão da arquitectura técnica especifica, é difícil estimar nesta fase.

O Sr. Peixoto acabou convencido. Contudo ficou sem perceber o que estava a comprar, quanto tempo demora a implementação e quanto vai gastar. Mesmo assim, comprou!

Friday, June 8, 2007

O Pessimista e o Empreendedor

Santos é um tipo empreendedor, que está a pensar criar a sua própria empresa. Santos tem um amigo, pessimista por natureza...

Amigo Pessimista - Oi Santos que tal?
Santos - Amigo pessimista! Estás bem? Comigo está tudo óptimo e contigo?
Amigo Pessimista - Cá vamos indo... como a vida deixa...
Santos - Olha amigo pessimista, estou a pensar abrir o meu próprio negócio!
Amigo Pessimista - Eh pá... eu não me metia nisso?
Santos - Porquê?
Amigo Pessimista - Já pensaste bem? É muito arriscado... e o mercado está mau... e as finanças não perdoam... O Estado não ajuda...
Santos - Hmmm... mas eu confio na ideia...
Amigo Pessimista - Não sei o que pensas fazer, mas o mercado está em crise...tens de ter clientes e hoje em dia ninguém compra... não há graveto... O que estavas a pensar abrir?
Santos - Estava a pensar na restauração...
Amigo Pessimista - Restauração? Aaaah! Esquece!
Santos - Porquê? Achas que não.
Amigo Pessimista - Conheço uma pessoa que me é próxima... um amigo de um amigo da prima de um cunhado que ouviu dizer que isso não dá! Nem sabes no que te estás a meter!
Santos - Mas as pessoas têm de comer.
Amigo Pessimista - Hoje em dia ninguém come fora! Esquece...
Santos - Mas olha lá o amigo pessimista, mas que experiência tens tu de negócios?
Amigo Pessimista - Bom eu... conheço gente que tem amigos... e.... hmmm...

(Se não sabes, então cala-te!!!)

[Os nomes dos nossos personagens são fictícios]

O grande momento da internacionalização

Num evento promovido pelo ICEP, no estrangeiro, produtores nacionais e convidados reunem-se em torno de uma mostra de especialidades portuguesas, ali expostas e degustadas, para serem internacionalizadas...

Zé Pedro - É pá! Prova aqui este presunto que este tem nível! Traz-me à memória o bom presunto italiano. Repara na cor. Pouca gordura. Não é salgado.
Lena - Chomp chomp. Delicioso.
Sr. António - Ah, esse presunto é meu!
Lena - Então e já tem quem o distribua por estas paragens?
Sr. António - Não.
Lena - Não? Como? Então ainda não falou com o ICEP?
Sr. António - Bem, consegui estar aqui mas ainda não sei como é que hei-de entrar neste mercado. Pensei que obteria uma resposta aqui.

Breve pausa para tentar reflectir, porque isto não é normal... então como é que está aqui, se não falou com o ICEP e como é que o ICEP convida e aceita sem projectos?

Lena - Ora deixe-me cá apresentá-lo ao responsável do ICEP, cá, que também é responsável por este evento (pode ser que consiga acelerar este processo antes de regressar a Portugal).

A dois passos de distância, lá se arrasta o responsável do ICEP daquele país, para o confrontar com o produtor convidado pelo ICEP para internacionalizar o seu negócio e tentar compreender o que se passa...

Lena - Então como está? Olhe apresento-lhe aqui o Sr. "X" que tem um excelente presunto para exportar e ainda não sabe bem quais são os procedimentos do ICEP nem como o ICEP lhe pode ser útil...
José Maria Villaverde de Vasconcellos Cunha e Mello... - Olá boa tarde. Olhe, tome lá um cartão. Envie-me um fax ou um e-mail e depois conversamos.

Zé Pedro - ??? (Quando? A partir de Portugal?)
Lena - ??? (Então o que é que o ICEP anda aqui a fazer?)
Sr. António - ??? :(

E nem os indispensáveis potenciais distribuidores e empresários daquele país marcaram presença... e não são tão poucos assim.




[Os nomes dos nossos personagens são fictícios]

Desgraças que se confidenciam e limitam uma sociedade

Sofia - Eu escuto, eu escuto. Eu zapping... mas não me contento.

Eunice - Eu não vejo televisão. Fartei-me. Prefiro ler um livro. É demais. É só vazio. Só ar. Que perda de tempo!

Cátia - Eu antes também via mais...

Bruno - Já não leio jornais. É sempre a mesma coisa. Não aquece nem arrefece, é só dramas e daqui a pouco ninguém sai de casa com medo que o ladrão, o violador, o ex-prisioneiro se plante à nossa porta para cometer mais um crime. Estamos longe de tudo.

Dna. Adélia - Aiiii este país está uma miséria! É só mortes, assaltos. Uma desgraça! Os meus filhos não vão sozinhos para as casas de férias, não ficam na rua até esta hora... tenho um medo que só visto. Isto está mau. Está tudo mau em todo o lado! Que desgraça!

Fernanda - Não achas que a comunicação social nos está a sufocar um pouco? Parece que só isto existe. É estranho.

Dna. Adélia - Aiii e os jornalistas que são tão mal tratados! Mesmo por ministros! Tratam-nos como se fossem cães! Coitados. Só estão ali a tentar fazer o seu trabalho e há pessoas que são mesmo mal educadas. Não têm respeito nenhum.

Carlos - O que é que aconteceu? Onde é que viste isso?

Dna. Adélia - Ai precisas de ter cuidado com a Internet! Estão a dizer na televisão que as pessoas são enganadas por essa coisa "msm" ou "nms" ou "msn". Vi agora na televisão! É preciso ter cuidado!

Sofia - Sim, sim, já em 1997 era preciso ter cuidado... (porque? Mas porquê... não percebo)


Entretanto...

"Paula, de 16 anos, morta com um tiro"

"Atirada ao rio Vouga de mãos e pés atados"

"Apanhado duas vezes a conduzir com álcool"

"Vendedora de frutaassaltada na estrada"

"Mulher foi detida no aeroporto quando tentava embarcar com a criança" (tema de capa)

Sras. e Srs. e D. Afonso Henriques era o Conquistador. E a Merche era a namorada do Ronaldo! Parabéns, mais 500€ para a Ana Rita!

By Nostressa e Zenix

Tuesday, June 5, 2007

Justiça à portuguesa - Trabalhar compensa

(Conversa entre amigos)

Joana - Olha passei esta manhã na praia, foi óptimo. Deve ser espectacular ter a tua profissão. Quanto ganhas?
Ana - 1000€. Mas menos 21% de IVA que tenho de entregar ao Estado e uns 150€ à Segurança Social. Entretanto há os tais 20% que ficam logo retidos na fonte. Portanto, na realidade, cerca de 600€. Quando faço mais umas coisas para outros sítios aumento os rendimentos. Como é a recibo verde, as empresas não investem em recursos, a coisa complica. Micro crédito... já me ocorreu, mas não há retorno de investimento. Trabalho de manhã á noite. Adoro o que faço. E tu? Como vai o franchising em família?
Joana - Vamos abrir outra loja.
Ana - Onde?
Joana - Aqui em Lisboa.
Ana - Mas quanto é que acabas por receber, trabalhando em família?
Joana - Aaah... estou no fundo de desemprego.
Ana - ????

Joana - Estou a aproveitar. O meu irmão deu a volta ao texto então é como se tivesse tido um salário superior e ganho mais agora.
Ana - Quanto é que recebes?
Joana - 1000€.



[Os nomes dos nossos personagens são fictícios]

Justiça à portuguesa - Como viver à custa dos outros?

João aluga um espaço comercial de 200m2 a um casal simpático, que pensa iniciar um ambicioso negócio. Seis meses mais tarde o casal divorcia-se, deixa de pagar a renda e não entrega a chave.
João em desespero recorre à justiça portuguesa. A aventura começa...

João - Está lá? Dra? Tem novidades do processo?
Mª do Amparo - Olá Sr. João. O processo deu entrada e a ordem de despejo foi pedida.
João - Quanto tempo acha que pode demorar? Tenho o espaço fechado e o dinheiro faz-me jeito...
Mª do Amparo - Deve ser rápido Sr. João, não se preocupe.

Seis meses mais tarde...

João - Dra.? Como está? Tenho tentado ligar-lhe...
Mª do Amparo - Sim, Sr. João. Tenho andado muito ocupada. Desculpe. Ainda não tenho novidades para si. Contactei o tribunal e o inquilino deve ser incitado em breve para se pronunciar.
João - Para se pronunciar? O inquilino tem é de saír, se não paga!!!! Desculpe Dra...
Mª do Amparo - Eu compreendo Sr. João. Em breve teremos novidades, espero.

Um ano depois...

Mª do Amparo - Sr. João? Como está? Tenho novidades. Temos decisão favorável do tribunal.Foi atribuido um solicitador ao processo, e temos a sentença com ordem de execução imediata.
João - A Dra. Desculpe, mas o que quer dizer exactamente? Vou recuperar o espaço?
Mª do Amparo - Quer dizer que chegando o processo ao solicitador este vai envolver as entidades competentes e tirar de lá a criatura.
João - E se eu arrombasse o espaço?!?!!?
Mª do Amparo - Não Sr. João... arrisca-se a um processo crime. Não pense nisso.

Três meses depois...

João - Então Dra, não sabe de nada?
Mª do Amparo - Sr. João o processo já está na secretaria de execuções.
João - Isso é bom Dra?
Mª do Amparo - Sim, soube que o processo está para despacho do Juíz.
João - Mas vai ser despachado outra vez? Não estava já despachado?

Decorridos mais 2 meses, João decide contactar directamente a referida secretaria de execuções...

Mª Filomena - Secretaria de execuções bom dia!
João - Estou...bom dia. Eu gostava de saber o estado de um processo...
Mª Filomena - Qual é o numero do processo?
João - 10000/2006
Mª Filomena - Só um momento...

10 minutos depois...

Mª Filomena - O Sr. é o requerente?
João - Sim...
Mª Filomena - O que pretende saber?
João - Queria saber o estado do processo, quando pensa que esteja resolvido...
Mª Filomena - Por ordem superior estamos a rever todos os processos antes de serem presentes ao juíz, para que não faltem elementos...
João - E em que processo vão?
Mª Filomena - 8000/2005.
João - Quantos processos são em 2005?
Mª Filomena - 20000.
João - Então faltam... 22000 até chegar ao meu... quantos funcionários trabalham nesse serviço?

Mª Filomena - Cinco.
João - Bom... cinco funcionários... 30 min. por processo... daqui a uns anos devo ter resposta...
Mª Filomena - Não diga isso. Vai ser rápido vai ver.

Seis meses depois o João volta a ligar para a secretaria de execuções.

Mª Antónia - Estou sim?
João - Boa tarde, gostaria de saber o estado do processo 10000/206 por favor.
Mª Antónia - Esse processo vai ser presente ao Juíz para despacho esta semana.
João - Diga-me uma coisa, por favor, porque tem de ir a despacho o processo se já tinha a decisão de ordem de despejo?
Mª Antónia - É que falta um elemento no processo...
João - Falta um elemento?!?!?!?!? E porque não disseram logo??!?!?! Porque esperamos dois anos para saber que falta um elemento?!?!?!

O João contacta a advogada, pede que adicione o referido elemento e torna a contactar a secretaria uma semana mais tarde.

João - Boa tarde, eu gostaria de saber o estado do processo 10000/2006 por favor.
Sílvia - Esse processo aguarda um elemento.
João - Sim, bem sei. O elemento foi enviado pela semana passada.
Sílvia - Nesse caso deve estar na pilha de correspondência que aguarda ser anexada aos processos...



[Os nomes dos nossos personagens são fictícios]


By Nostressa

Monday, June 4, 2007

[Miséria cultural e cívica] - Vruuuuuuuuuuuum e viva Portugal!


Zé Quinas - Foooooon Foooon
Pedro Fontes - Piiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
Zé Quinas - Idiota! A faixa é minha! Por aqui não passas! Vai p´a trás.
Pedro Fontes - Palhaço! E agora como é que saio na próxima??? Piiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
Manel Pina - Olha p´ra isto! Tás a ver? Por isso é que só há acidentes! Não posso travar que levo cô o outro em cima, não posso sair daqui!!! *!%$#"!
Zé Quinas - Fooooooooooooooooooooooooooooooooooooooon PALHAAAAAAÇO!
Mary Goround - Oh dear! Watch out! This people are crazy! I´ve told you we should have taken a cab.
Pedro Fontes - *!%$#"! para os turistas! - SAI DA FRENTE! Pôrra. Perdi a minha saída! Piiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
Zé Quinas - Hehehe Viste como ficaste lá atrás? Agora aprende. Eu estou à frente. hehehehe idiota. Leva lá com o vermelho.
Pedro Fontes - É pá, é o palhaço do vizinho do João. deixa lá que já mas pagas. Olhó ó cochicho na vizinhança. hihihi
Manel Pina - Scriiiiiiiiiiiiiiiiinch! *!%$#"! Já ía batendo nestes otários de *!%$#"! Se fosse policia à paisana... Nunca estão onde devem. Grrrrrr


(... em direcção ao próximo semáforo)


Vrrrruuuuuuuuuuuuuuum Vrrrruuuuuuuuuuuuuum


Pedro Fontes - Calma finalmente... É preciso ter cuidado. É só palhaços na estrada.

Tó Faísca - Foooooooooooooooooooooooooooooooooooooon!

Pedro Fontes - Aaaaaaaaaaaah!!!!!!!!!


[Todos os nomes atríbuidos aos nossos personagens são fictícios]

By Nostressa e Zenix
 
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